O Brasil está entre os países que mais reduziram a desigualdade nos últimos 6 anos. A renda dos 10% mais pobres cresceu 7 vezes mais do que os 10% mais ricos, desempenho próximo dos padrões chineses. Decrescendo os brasileiros que vivem na extrema penúria, com menos de 100 reais por mês, e caminhando rápido para atingir a primeira meta do milênio: baixar a extrema pobreza pela metade. A expansão de renda dos mais pobres se deve aos programas sociais do governo Lula, como o Bolsa Família, além do fortalecimento do salário mínimo, que se refletiram no aumento do consumo dessas famílias, puxando pra cima o crescimento econômico e a conseqüente melhora no mercado de trabalho, garantindo o emprego para a base da pirâmide – os trabalhadores de pouca formação. A campanha eleitoral de candidatos a prefeito deu mais visibilidade ainda aos feitos de Lula, que elevou sua aprovação pessoal para 77,7%, ao tornar possível conciliar crescimento econômico com distribuição de renda e inclusão social. Sepultando teses como primeiro é preciso crescer o bolo, para depois compartilhar. Ou privatizar o Estado, na esperança de que a livre iniciativa do Primeiro Mundo para aqui viesse e expandisse seus negócios, gerando emprego e aumento do nível de renda no país dos cartéis – o capital estrangeiro como agente de promoção social do brasileirinho. Todos irmanados no propósito de rebaixar e desclassificar a opção pelo pobre feita por Lula, como esmola de caráter assistencialista.
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