Agora virou guerra. Quem quiser tergiversar ou levar na flauta ou quiser apoiar outro candidato tem todo o direito, mas vai sobrar bala perdida para todos depois que o pilantra do Moro jogou pesado interferindo nas eleições mais uma vez, ao quebrar o sigilo da delação de Palocci sem provas e recusada pelo Ministério Público, e a Globo manipulou as pesquisas do Ibope, aumentando a incidência do voto feminino no Bolsonaro em contraste acintoso com as manifestações do ‘EleNão’ em todo o Brasil. Não devendo ser esquecido o outrora juiz petista Toffoli, que manteve a censura a Lula, negando a entrevista que ele iria dar à Folha de São Paulo, e chamando o golpe de 64 de movimento, um ato inquestionável de já se aliar ao Bolsonaro como atual presidente do Supremo, sabe-se lá com que intenções. A pôr em dúvida quem é o maior traidor, se Toffoli ou Palocci, para avaliarmos quem irá arder primeiro no Inferno. No período de trevas que o Brasil e o mundo estão vivendo, quem primeiro irá ser queimado vivo num processo inquisitorial presidido por Judas, a maior autoridade em traição.