Depois da Bolívia, agora é a vez do Paraguai, com a eleição de Lugo, de tirar um tasco do Brasil e recuperar sua auto-estima. Pleiteiam uma Bolsa Stroessner no pagamento da energia excedente de Itaipu, face aos danos causados à sua economia pela ditadura militar brasileira. Convidarão o MST para invadirem as fazendas dos brasiguaios e lhes fornecerem o know-how de reforma agrária. Já retrucaram o cavalo paraguaio com um negro vestido de rei com a nossa bandeira, se esbaldando numa comilança com restos atirados para um camponês índio, nas cores da bandeira paraguaia, em mesa que reproduz a represa de Itaipu. A república guarani ainda não passou a limpo a Guerra do Paraguai, em que o país foi destruído pela Tríplice Aliança de Brasil, Argentina e Uruguai.