Passou 3 dos 6 anos acorrentada o dia inteiro, tendo que acordar às 5 e caminhar por 10 h, sempre com o mesmo uniforme molhado de suor; armar barraca quando chegasse, tomar banho no rio totalmente vestida, urinar de noite na frente dos guerrilheiros, sob ameaça de formigas gigantes e escorpiões, e quase morrer de leishmaniose. Nos primeiros momentos de liberdade, Ingrid preferiu o asseio ao repouso, os longos banhos de purificação para se livrar do martírio no cativeiro, entre o suicídio e a esperança no amanhã.
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