Discutem aspectos mesquinhos de seus negócios, vazam banalidades do casamento e da chatice de sua rotina, e nós ouvimos, como se tivéssemos grampeado o celular de trogloditas que só enxergam seu umbigo quando falam alto em aeroportos, nos ônibus, nos restaurantes e até no elevador. Para que privacidade, se não têm nada para dizer?