Está na hora de pensar numa fórmula de o povo agir como patrão e soberano diante de seus representantes que revelam sinais de indigência moral e engrossam sua ficha criminal. Para varrer a amnésia do eleitor que só aumenta a descrença neles, a formação de brigadas, à semelhança da turma do Pânico, expondo os políticos ao ridículo em festas e inaugurações, como direito de resposta invadindo sua intimidade em face da nossa já ser aviltada no horário nobre, com as prisões freqüentes de gatunos do tesouro público. O tiro na nuca adotado na China, ou mesmo o linchamento, não se cogita por conta dos direitos humanos, na mesma linha de tratamento oferecida aos sentenciados, que logo retornam ao convívio prazeroso conosco.
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