Quem acreditaria na versão do cirurgião, coordenador do Rio Transplante, em ter oferecido um fígado em más condições? E que o 32º da lista de espera de transplante de fígado só furou a fila em virtude de os 31 primeiros consultados não terem demonstrado a mesma coragem em aceitá-lo? O aquinhoado era irmão de político e não se encontra mais no nosso salutar convívio porque morreu. Do fígado estragado. De boa-fé, a juíza absolveu o médico. Acreditou na recusa de 31 pacientes ao fígado estragado. Se todos fingem, é melhor procurarmos outra fila e reclamar em outro balcão.
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