“A maior oportunidade da vida quem me deu foi o presidente Bolsonaro” – o ministro da Saúde Queiroga em agradecimento por faturar ao colocar a vacinação na ordem do dia em troca de fechar os olhos para seu mestre presidente não usar máscara, aglomerar e atacar o distanciamento social. “Vai chegar uma hora em que vamos dizer para o Judiciário que simplesmente não vamos cumprir mais.” Suas decisões, especialmente as relacionadas a coibir a corrupção, no que mais atingiria a liberdade de ir e vir do deputado Ricardo Barros (PP-PR), o mais novo ditador. “A terceira fase que define a aprovação de uma vacina, também conhecida como cemitério”, segundo o coronel Élcio Franco, secretário executivo de Pazuello, ao cometer um deslize memorável na CPI do Genocídio, quando deixou vazar a maior atenção, prioridade e investimentos à vacina AstraZeneca (Fiocruz) em detrimento da sabotada vacina do Dória (Coronavac): se Bolsonaro pudesse, a enterrava e danem-se os brasileiros!
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