As pessoas que num dia pregam que gentileza gera gentileza
são as mesmas que, no dia seguinte, carregam ódio
e desprezam a verdadeira beleza do amor universal.
As pessoas se acham.
As pessoas se acham deuses a julgar quem merece morrer.
Esquecem que Deus nos faz viver para aprender,
porque ele crê na evolução de todos os filhos, sem distinção.
Sem exceção.
As pessoas esquecem, ou então desconhecem,
que todos merecem o perdão divino,
e que faz parte do destino de quem já cresceu um pouco
ser mais benevolente, doar mais.
Se Deus te deu mais, rapaz, vai te cobrar mais, ora!
Ele precisa da sua ajuda na luta pela paz,
labuta que demora, que não se encerra na guerra,
do tipo: matou, morre. Não, bicho!
Assim é você quem corre de volta pra escuridão.
São exatamente essas pessoas que parecem
(e muitas vezes são) terríveis, destemidas e “desprezíveis”
as que mais têm que aprender. Para isso é preciso viver.
Não como um presente de reconhecimento,
mas como uma necessidade de crescimento,
premência de aprendizado.
Quando se morre, este projeto é adiado.
Então, se você tem mesmo compromisso marcado com a tal gentileza,
entende que a verdadeira beleza desta linda ideia-atitude
é não ser rude inclusive com quem mata, com quem maltrata, com gente ingrata.
É não pagar o ódio na mesma moeda.
É doar sempre amor. Seja pra quem for.
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