Gilmar Mendes, Eduardo Cunha e Bolsonaro, os três políticos mais imundos do Brasil. O elo que os une numa formação de quadrilha é o comprazer em dar seguimento diário às suas atividades direitistas em prejuízo do povo, sem o menor remorso. Sem a menor culpa de Gilmar ser o criminalista do PSDB e engavetar as ameaças que frequentemente vêm do Judiciário. De Cunha construir pontes para o futuro em torno de negociatas a respeito de qualquer repasse de verba. E de Bolsonaro torturar quem lhe é contrário pelo simples prazer de afrontar um mundo novo que venha para melhor assimilar a diversidade. Deleitam-se com sua ideologia política e de vida sem temerem o inferno que os aguarda. Que pode ser amanhã, se Deus perder a calma, ou durarem tanto tempo quanto os torturadores e generais golpistas da ditadura militar levaram para se despedir de seu legado de causar vergonha a seus descendentes. A troika não tem limites como qualquer criança hiperativa, não parando um minuto sequer de se exercitar em maldades. Nutrem-se do sadismo que lhes é peculiar e não se importam de encarnar o papel de vilão ou a perversão em si, mesmo porque o perfil do Congresso lhes dá respaldo para fazer parte da fenomenologia da democracia brasileira, até porque são representantes legítimos de uma parcela substancial do povo que elege esses bandidos. A mesma linha de raciocínio se aplica ao ministro Gilmar Mendes, cuja unção a juiz supremo se deve a FHC em seu governo (seu chefe de gabinete), com o propósito de partidarizar as decisões em favor dos tucanos. Apesar de inúmeros magistrados da Suprema Corte terem sido indicados ao longo dos 13 anos de governo Lula e Dilma, nunca se viu tamanha parcialidade, bem ao contrário até, como no vassalo Gilmar a serviço de seus soberanos. A produção de Gilmar Mendes, Eduardo Cunha e Bolsonaro prima por trazer à tona o que tem de mais canalha no Brasil.
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