Jovens universitários, quando não põem fogo em índio pensando ser mendigo, agridem domésticas achando que são prostitutas, para encobrir o assalto à féria do negócio e encerrar a noitada no raiar do dia, aplicando-se em drogas. Sob o beneplácito de pais que os julgam crianças para ficarem na prisão em companhia de bandidos perigosos. Não deviam nem reclamar, pois filhinho de papai rico virou marginal e perdeu o atrativo de ser comidinha de mal-encarado atrás das grades. Só se for mocinha e romântico, para se submeterem ao crime delicado.
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