Palco do maior escândalo sexual na Igreja Católica, quando um monge confessou ter explorado sexualmente 100 menores, o Papa Bento XVI exasperou-se com os bispos irlandeses pelo fracasso em conter a corrida atrás das crianças. Semanas depois, um surto de pedofilia em coral dirigido durante 30 anos pelo irmão do Papa. Um sacerdote da Bavária colocou fotos de meninos sem camisa num site voltado à comunidade gay na internet. Pipocaram centenas de abusos na Igreja Católica alemã, perpetrados por religiosos e colaboradores leigos que administram e ensinam nos seus colégios e internatos. Clima de grande desconfiança por parte dos pais e dos próprios alunos em escolas de elite, inclusive da ordem jesuíta. O abade Barnabas Bögle é forçado a renunciar, acusado, como diretor do mosteiro de Ettal, por não denunciar à Ordem tendências pedófilas, sádicas e brutais no seio religioso, acobertando o homossexualismo corrente que se entrechoca violentamente com o celibato imposto. Será que não há reza suficiente para controlar o instinto? O caos entre o amor ao próximo e o amor passar pelo sexo em busca de envolvimento, qualquer que seja. O padre que tem mulher e filhos, recorrente nos bastidores da história da Igreja, choca muito menos que o padre gay, cuja audácia de pôr suas garras nos cordeiros de Deus só tem paralelo no inferno de Dante.
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