Imaginem a cena: o juiz supremo Peluso, aposentado, com aquela cara de brega e de pijama o dia inteiro. Não tem tudo a ver? É a primeira vez que tomamos conhecimento de um juiz do Supremo Tribunal Federal racista. Com que direito brasileiros não negros se acham no direito de tomar certas liberdades com negros? Insistindo a todo momento em enfatizar a cor da pele do ministro Joaquim Barbosa. Isso é pequenez de caráter! De longe, observa-se que Peluso tem um temperamento difícil, é uma pessoa insegura, com receio de ser desqualificado como alguém sem méritos que entrou para o STF pela janela. Que absurdo! Quem iria pensar nisso? Só porque é corporativista? Se quase todos são no Poder Judiciário! Só porque é conservador, imperial, tirânico e que não titubeia em violar as normas quando se trata de impor à força a sua vontade? É vício de um ofício que obriga a sentenciar todo dia e que, com o tempo, se agrava, daí o termo cair na compulsória. Para parar de encher o saco de vez! Ficou feio para Peluso a prática de bullying com sua mania de perseguir, conforme histórico circunstanciado do relator Joaquim Barbosa. Há divergências: está mais pra inspetor de colégio ou bateu saudades da vida passada como feitor. Mas o que preocupa em Peluso é a sua repugnância pela tendência dentro da Corte em se alinhar com a opinião pública. Isso cheira mal. Gilmar Mendes vai sentir falta de seu colega de toga com quem se aliava – ambos alojados numa torre de marfim.
Um Comentário para JÁ VAI TARDE, PELUSO!