Nem bem surge um escândalo político no Brasil, eis que a figura mítica de José Dirceu nos assombra, explicando-se na mídia, quando não tem que prestar depoimento na Polícia Federal, para justificar o seu não envolvimento com as imagens do prefeito Bejani, de Juiz de Fora, imerso na dinheirama. Fora ser o coveiro da Varig, o capo do mensalão, o comissário-mor do PT, ativista do comando de dossiês, mestre no tráfico de influência nos altos negócios republicanos, como se fora um ministro ou senador, ventríloquo do Lula, no rescaldo dos sonhos de um dia ser presidente da República.
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