Os muçulmanos não gostam que se metam em suas vidas e critiquem o tratamento dado às suas mulheres. Por mais que a Líbia seja o retardo do seu atraso, evidencia o abuso que habitualmente praticam no sexo feminino com os seus costumes que não proporcionam voz ativa às mulheres. Kadafi convocou cerca de mil mulheres por toda a Líbia a fim de compor um esquadrão de moças atraentes treinadas para serem atiradoras. Recrutaram Nisreen al Forgani, de 19 anos, e obrigaram-na a executar prisioneiros – foram 11. Atirava a uma distância de um metro das vítimas sob grande pressão. Se não o fizesse, alegavam que os rebeldes é que a matariam. Enquanto servia a Kadafi, ela era forçada a se submeter ao estupro de seus superiores, como o oficial-chefe da guarda pessoal de Kadafi. Os estupros que Nisreen e suas companheiras sofriam de boçais que integravam o escalão superior de Kadafi eram considerados uma meritória compensação se comparado ao que os rebeldes iriam fazer se vencessem a guerra. A cada oficial de alto escalão, geralmente velho e decadente, uma delas era cedida. Esse era o conceito de família de Kadafi, que tem, até ontem, 8 filhos para purgar seu currículo digno de um Hitler. Por que a mágoa e o rancor que alimentam certos assassinos no afã de destruir sua própria espécie?