Depois de eleita a cidade mais feliz do mundo, o Rio de Janeiro foi reconhecido como o melhor destino para os gays do planeta se encontrarem e se divertirem a valer, deixando o orgulho gay de São Paulo ferido, baldados os esforços do prefeito Kassab em atrair o público LGBT e o seu poder econômico. A capital da diversidade deixou os homofóbicos Requião do Paraná e Puccinelli do Mato Grosso do Sul no atraso, quando cavalo encilhado não passa duas vezes na sua frente. Homofóbicos restantes tiram o chapéu para saudar os cariocas, cujo título tem tudo a ver com a natureza do Rio. Lugar de homofóbico é no armário, esperando a vez, com inveja de quem teve coragem pra um dia nascer feliz.
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