Lula precisa se definir se ama Chávez ou não. Se acima do petróleo em proporções amazônicas e do parlamentarismo, em que o primeiro-ministro não necessita de um mensalão para derrubá-lo, basta perder a confiança do povo para o Parlamento convocar novas eleições. O presidente Lula é respeitado internacionalmente e não fica bem se rebaixar, ao nível de compadrio, com un hermano obcecado em cantar de galo e possuído pela mania de grandeza. Deixe esse triste papel para Fidel Castro, à sombra do Muro de Berlim.