Lula se elege presidente do Brasil pela terceira vez em 2022, depois de derrotar a perseguição empreendida pelo desnaturado juiz Moro, que lhe impôs prisão por 580 dias sem provas, impedindo-o de se candidatar em 2018, propiciando a Bolsonaro se eleger e Moro se tornar seu assecla.
A vitória de Lula é mais significativa por ter sido uma vitória da democracia contra as ideias golpistas de Bolsonaro no gênero da “nossa” ditadura militar e no arremedo de fascismo a que se lançava diariamente em seus passeios de motocicleta.
Mais importante do que tentar entender os mais de 58 milhões de votos num sujeito desqualificado e ignorante como Bolsonaro, é melhor pensar na erradicação da exclusão, da fome e da miséria no Brasil. A diferença de 1,80% entre os dois candidatos comprova essa necessidade.
Havia que pôr termo à queima de florestas por desmatadores e poluição de rios por mineradores, ao extermínio dos indígenas, ao estímulo do uso de armas, ao desprezo pela cultura, ao pouco caso com a educação, ao racismo e discriminação desenfreados.
O lado positivo das monstruosidades de Bolsonaro é que o país terá de se unir para expurgar o ódio, a despeito de atualmente dividido. Uma tarefa para Deus que, apesar de ser brasileiro, não irá meter Sua sagrada mão na cumbuca.
Mas a trajetória heroica de Lula o recomenda, haja vista que esse triunfo já o consagra como o maior líder popular em toda a história republicana do Brasil.
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