Mais importante do que ganhar as eleições para Marina é se fazer presente na disputa maestra do destino do Brasil, iniciada quando ela começou a estudar aos 16 anos e se alfabetizou em 15 dias. Superando os obstáculos das doenças que contraiu, que quase a levaram embora no interior do Acre. Optando por estudar muito e ser hoje um nome respeitado dentre líderes mundiais, não apenas do meio ambiente. Não é à toa que elege a educação como o maior problema brasileiro. Em complemento ou contraste a Lula? A oposição, que se julga de nível superior, certamente optaria pelo contraste, em razão da incontinência verbal de Lula. Mas Marina, não. Pensa longe, num povo instruído que decida o seu próprio destino. Se Mandela e Lula abriram caminho a machetes, por que não Marina? Contudo, a oposição ainda não a enxerga como um perigo em potencial. Só têm olhos para seus interesses: Marina tirar votos de Dilma e recuperarem o poder. No dia em que Marina vier a se converter em pesadelo semelhante a Lula, tratarão de destruí-la, sem dó nem piedade. Ô gente abestada, que resiste à ação inexorável dos tempos!
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