O assassino de João Hélio se tornou conhecido porque, junto com 4 marginais, o arrastou preso ao cinto de segurança, do lado de fora do veículo, por 7 quilômetros, ao longo de 4 bairros. 3 anos depois, foi solto por ser dimenor à época – pelas nossas leis, não tinha a menor noção do que estava fazendo. O agora adulto foi incluído no Programa de Proteção à Criança Ameaçada de Morte, mantido pela Secretaria dos Direitos Humanos do Governo Federal. Traduzindo: com o dinheiro dos impostos pagos pelos cidadãos de bem, protegemos o criminoso de outros cidadãos, que não necessariamente são do mal, mas desejam fazer justiça com as próprias mãos, agora que o homicida tem noção do que fez, ao atingir a maioridade. O que enfraqueceria a nobreza do espírito da Justiça na tentativa de integrá-lo em grupos socialmente saudáveis. Embora em liberdade e sob as asas da Lei, o vilão antecipou o inferno para a sua vida.