A memória do meu corpo tem doença,
mas também tem dança.
A doença vem do que a gente pensa,
mas a dança, ah…
A dança vem da minha criança
que se encanta com o movimento da música na pele, arrepiada a cada novo acorde do tambor.
A mente é limitada, mas fica impregnada
na postura cheia de nervosismos,
nos nervos, nos músculos tensionados.
A dança é um autocuidado, uma paixão, um grande amor.
Dançando eu relaxo, me acho,
me afasto de tudo que é imundo.
Dançando eu sou o mundo.
Ilimitado, eterno e infinito.
Com a dança, tudo é mais bonito!