Uma menina iraquiana de 14 anos foi estuprada por 4 soldados americanos. Durante o martírio, ouviu tiros no quarto: executaram seu pai, mãe e irmã. Obra e graça de serial killers, que também não a pouparam. Presos, os soldados americanos optaram por escapar da condenação à morte entoando o cântico “eu odeio os árabes”: selvagens, tribais, atrasados, das cavernas.
Quatro pessoas morreram soterradas na queda de uma barreira em São José do Calçado, no Espírito Santo, quando tentavam retirar uma árvore caída na estrada. Desapareceram tragadas pela Natureza, que não costuma dar satisfação quando se manifesta. Doa a quem doer. Se não lhe tratam bem, a recíproca é legítima, atingindo indiscriminadamente desde quem não se deu conta do que faz aqui até cabeças coroadas.
Um manobreiro de edifício-garagem em Ipanema, mergulhou no vazio do 12º andar com carro e tudo, ao não observar que o elevador-plataforma não estava no andar. Morreu engatado na marcha a ré num poço sem fundo.
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