Marciana, de 67 anos, morreu vitimada pelo caixão com o corpo de seu marido recém-falecido. No instante em que a camioneta da funerária foi abalroada pela traseira, o caixão atingiu a nuca da mãe de 4 filhos, que perdera Seu Coimbra, de 58 anos, na domingueira dançante de um clube de idosos em Tapes, perto de Porto Alegre. O dançar lhe trouxe dores no peito e infartou. Tudo muito bem orquestrado e de encomenda para quem exige sinais de evidência e ainda teima em culpar o acaso por tamanho infortúnio. Para que a pressa no transporte do caixão à uma da madrugada? Se dançavam juntos tão bem, para que separar o casal? Foram dançar em outra freguesia, longe de olhares incrédulos.
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