Se daqui a pouco o presidente da Petrobras vai ser mais importante do que o presidente do Brasil, imagine se surgir uma campanha no exterior para não mais comprar produtos brasileiros, se continuarem os crimes de desmatamento na Amazônia e não aceitarmos qualquer tipo de compromisso internacional para preservação da floresta e das águas dos rios. Teremos que oferecer a cabeça do Blairo Maggi, governador do Mato Grosso, para saciar a sede de ecos chatos como o Lula, que comparou as condições duríssimas de trabalho em minas de carvão, a base de desenvolvimento da Europa, com a dos canaviais. Pegue um facão e passe um dia cortando cana e desça 90 metros mina abaixo para explodir dinamite e constate qual é o pior. Nunca houve antes um presidente que pudesse opinar com tanta propriedade sobre trabalho braçal.