Surgiu um foco de plágio de tese de doutorado na respeitada Alemanha, justamente oriundo da sempre suspeita classe política, descoberto por Martin Heidingsfelder, o caçador de plágios que começou por investigar teses de políticos por puro hobby e virou fonte de renda, cobrando de 900 a 3.500 euros para investigar tese de doutorado de qualquer um. Está pondo fim na carreira de políticos da direita alemã, que são os que mais falsificam colando cerca de 70% do trabalho de outros autores. Roubar ideias contamina com a perda de credibilidade as universidades, onde as teses plagiadas foram defendidas. Quem haveria de dizer que isso está acontecendo logo na venerável Alemanha? Classe política é mal afamada em qualquer país? Depois ainda falam do Brasil, parecendo que aqui se inventou a corrupção. Muito embora afanar teses seja um crime de alto nível, de povo instruído.
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