O governo está preocupado se deve puxar o freio de mão da economia. O aquecimento do consumo, traduzido no crediário farto, pressiona o índice de inflação e se cogita de elevar a taxa de juros, um sinal de retorno à política monetária restritiva de Palocci, com sacrifício dos investimentos e da ampliação do emprego. O que poderia abortar o circuito de palanques de Lula, se bombardeado o forte ritmo de crescimento econômico com reflexo nos eletrodomésticos a serem adquiridos pelos pobres emergentes. A economia sempre a nos regular como marionetes, alguém já viu prefeito ser varrido do poder por uma febre amarela ou dengue?
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