Se estivesse vivo, Figueiredo designaria o general Heleno como seu sucessor na Presidência, pela sua pegada em elevar o moral das Forças Armadas, ao defender Roraima de um ataque do Chávez combinado com as FARC. Foi às últimas conseqüências no sagrado dever de defender a soberania e a integridade do Estado brasileiro, postando-se ao lado de arrozeiros contra o governo Lula e sua caótica política indigenista. Já foi o tempo em que o espírito de corpo militar assustava e a solidariedade arrebanhada pelo poder das armas ameaçava a democracia. O comunismo, como massa de manobra, foi enterrado e não dá para colocar no lugar o MST.
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