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NÃO RELAXE ANTES DE ALCANÇAR O ÚLTIMO DEGRAU

Os expert tucanos sempre atribuíram o excelente desempenho da política econômica do governo Lula à inexistência de crises de relevo importadas do exterior, como só choveu na horta de FHC, torpedeado por débâcles nos quatro cantos do mundo globalizado, que ele com freqüência colocava no pedestal. De tanto rogarem praga, suas preces foram ouvidas e a crise veio de encomenda do capitalismo americano – a pior desde 1929. Afinal, o ufanismo de Lula com sua epopéia precisava de um limite – virou uma brincadeira de roda. Tiraram o doce de sua boca e o número de trabalhadores empregados não irá crescer conforme sonhara para os dois anos finais de seu mandato. Lula pretende sair nos braços da classe operária, o que o motivou a jurar Bush e a ficar do lado dos palestinos. O filho da dona Lindu está sob pressão da crise que devasta os EUA e que não é uma marolinha; a mesma pressão que enfrentou no 2º turno para vencer Alckmin, quando calçou um sapato alto, depois de superar o mensalão. Que tendência é essa de, próximo a alcançar o topo do sucesso, o cidadão relaxar, dando um branco na mente, e quase pondo tudo a perder? Demonstrando não estar preparado para vencer a última batalha e galgar o pódio.

Categories: Política
Antonio Carlos Gaio:
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