Não pecisa ser um Michael Jackson para já se mostrar tão cansado desta vida, com dificuldade para conseguir dormir, pensando em como transcender desse mundo, mas não havendo meios de sair dessa jornada indigesta.
Por isso Michael Jackson procurava dormir sob a ação de fortes anestésicos somente utilizados em cirurgias. Para mergulhar num sono profundo e não ser ameaçado por espíritos obcecados em o atazanarem durante a maior parte das 24 horas diárias. Apagar para não deixar vir à tona o segredo que todos escondem e que não pode ser revelado em hipótese alguma, sob pena de acabar chegando ao conhecimento geral do qual tanto têm medo. Mais cedo ou mais tarde.
Isso acontece com todos, mesmo os mais espiritualizados. Fechamo-nos em concha à medida que se aproxima a grande viagem. Encolhemos a cabeça como a tartaruga e a escondemos na casca, com medo do que está por vir.
Quando deveríamos fazer como John Lennon e Yoko Ono por ocasião de sua lua de mel em Amsterdam, em 1969, ao abrirem o leito nupcial por sete dias à imprensa e aos curiosos para reivindicar a paz e o fim da guerra no Vietnã e se submeterem a toda sorte de questionamento sobre um mundo mais aberto, do qual Lennon era profeta.
Para falarmos de nossas apreensões, erros, intolerância, teimosia, arrependimento, amores não vividos, o diálogo com os filhos que não aconteceu, o que você deixou de dizer aos seus pais, tentar descobrir por que foi alvo de tanta incompreensão ou por que não conseguiu ver o mundo de forma diferente.
Muitos morrem sem ter revelado seus maiores segredos. Com medo de serem mistérios portadores do mal, quando sua essência poderia converter-se em benévola. Se revelada. Tentam se proteger das consequências da revelação, quando não existe nenhum mal que não possa ser perdoado. Ainda mais depois de se analisar como o mal chegou a seus domínios e se apossou de sua alma.
A maldade não é um mal em si. É um grande equívoco que tem de ser passado a limpo e reparado em vida, nunca em espírito. Espírito é apenas para tomar consciência desse mal. O que não é pouco. Pois muitos até se recusam epreferem inconscientemente ficar no limbo. Até admitirem seu erro. Mas, se reconhecido o mal e revelado em vida, torna-se muito melhor. Abre uma clareira para que outros espíritos, mais esclarecidos, aqui pousem e alarguem nosso conhecimento.
Entretanto, tudo isso dito atemoriza e faz com que muitos batam em retirada da vida ou em vida. Porque é penoso não conseguir dormir açoitado pela insônia promovida por quem deseja invadir seu cercado. Daí a expressão: dormi o sono dos justos.
Por isso Michael Jackson procurava dormir sob a ação de fortes anestésicos somente utilizados em cirurgias. Para mergulhar num sono profundo e não ser ameaçado por espíritos obcecados em o atazanarem durante a maior parte das 24 horas diárias. Apagar para não deixar vir à tona o segredo que todos escondem e que não pode ser revelado em hipótese alguma, sob pena de acabar chegando ao conhecimento geral do qual tanto têm medo. Mais cedo ou mais tarde.
Isso acontece com todos, mesmo os mais espiritualizados. Fechamo-nos em concha à medida que se aproxima a grande viagem. Encolhemos a cabeça como a tartaruga e a escondemos na casca, com medo do que está por vir.
Quando deveríamos fazer como John Lennon e Yoko Ono por ocasião de sua lua de mel em Amsterdam, em 1969, ao abrirem o leito nupcial por sete dias à imprensa e aos curiosos para reivindicar a paz e o fim da guerra no Vietnã e se submeterem a toda sorte de questionamento sobre um mundo mais aberto, do qual Lennon era profeta.
Para falarmos de nossas apreensões, erros, intolerância, teimosia, arrependimento, amores não vividos, o diálogo com os filhos que não aconteceu, o que você deixou de dizer aos seus pais, tentar descobrir por que foi alvo de tanta incompreensão ou por que não conseguiu ver o mundo de forma diferente.
Muitos morrem sem ter revelado seus maiores segredos. Com medo de serem mistérios portadores do mal, quando sua essência poderia converter-se em benévola. Se revelada. Tentam se proteger das consequências da revelação, quando não existe nenhum mal que não possa ser perdoado. Ainda mais depois de se analisar como o mal chegou a seus domínios e se apossou de sua alma.
A maldade não é um mal em si. É um grande equívoco que tem de ser passado a limpo e reparado em vida, nunca em espírito. Espírito é apenas para tomar consciência desse mal. O que não é pouco. Pois muitos até se recusam epreferem inconscientemente ficar no limbo. Até admitirem seu erro. Mas, se reconhecido o mal e revelado em vida, torna-se muito melhor. Abre uma clareira para que outros espíritos, mais esclarecidos, aqui pousem e alarguem nosso conhecimento.
Entretanto, tudo isso dito atemoriza e faz com que muitos batam em retirada da vida ou em vida. Porque é penoso não conseguir dormir açoitado pela insônia promovida por quem deseja invadir seu cercado. Daí a expressão: dormi o sono dos justos.