Não se deve menosprezar o inimigo; ou seja, quem não gostar de você. Principalmente se desconhecer seu lado mais forte, cuja função é nos preparar para a derrota, através de uma cortina de fumaça que representa a ilusão. Enchendo-nos de elogios e rapapés para elevar nossa autoestima e cairmos na esparrela de nos autossatisfazer com bajulações: o caminho mais rápido para ser golpeado por trás em nossas convicções e projetos. O plano é nos levar a um retrocesso, abrir mão de superar crises e, com a cara lambida, refugiar-se na crônica desconfiança de quem vier a se aproximar. Empurrando-nos para o descrédito geral e aniquilando com nossa fibra e capacidade de reação.
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