Não se trata de achar feio François Hollande, o presidente da França. Muito embora, definitivamente, não seja um homem bonito ou sequer atraente. Longe de carismático. O fato é a sua cara de deprê a expressar submersões constantes em enxaquecas, com uma postura não afirmativa que não combina, não com a de um líder dos franceses, e sim, por não caber na cabeça de ninguém, como consegue atrair mulheres em penca, afora considerações maiores sobre seus status. Primeiro, foi Ségolène Royal, com quem tem 4 filhos, e que só respira política, já tendo disputado a presidência com Sarkosy. Depois, separou-se dela e assumiu como primeira-dama a jornalista política Valérie Trierweiller, que foi parar no hospital quando soube que François Hollande estava de caso com a atriz Julie Gayet, essa, a mais bonita de todas e a mais nova. O fato é que Hollande não faz o gênero de garanhão como o ator Gérard Depardieu nos induzia a pensar antes de ter adquirido aquela pança vergonhosa. Não se concebe ficar triste se Hollande pretere uma mulher em favor de outra, e muito menos baixar ao leito de um hospital sob cuidados psiquiátricos – a rejeição devia ser encarada como um favor. Pior ainda se levarmos em conta os padrões da mulher francesa, considerada independente, agravado pelo fato de as mulheres que se encantaram por ele terem um nível intelectual acima da média, o que pode não significar nada, se pirar por Hollande está mais pra falta de autoestima, da qual ninguém está livre.
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