Se o júri chegar à conclusão de culpar Nardoni filho por jogar sua própria filha pela janela do apartamento no 6º andar, em seguida à sua esposa e madrasta, Anna Jatobá, haver esgoelado o anjo Isabella, não seria o caso de dar ordem de prisão ao Nardoni pai? Por defender o filho em primeiro lugar, para negar sua responsabilidade em ter gerado uma aberração, assassinando pela 2ª vez sua própria neta, dessa vez com sua mente perversa. Por cometer, também, o crime de perjúrio perante o espírito de uma criança inocente, que não pode mais se precaver de almas consanguíneas que apunhalam pelas costas, embora a tudo assista do Plano Espiritual, atônita, se perguntando: Por que meu avô preferiu acobertar seu filho, que é meu pai e meu assassino? Só porque não estou mais viva? Dane-se quem tiver morrido? O mundo é dos vivos? E a madrasta, que me culpou pelo triste desenlace? Obrigando-a a me asfixiar para que isso nunca mais se repita!
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