Quando os gays proclamam que o mundo nasceu viado, falta apenas sair do armário, a raça fica uma arara. Cléberson, um baita negão da Cabofriense, que, ao invés de enfiar o dedo na cara do juiz Damásio, outro armário que vinha sorrindo em sua direção para adverti-lo, cheio de intimidade, resolve aplicar um beijo doce no rosto de vossa senhoria, que, indignada, pune-o para manter a autoridade e não ter que dar maiores explicações quando chegar em casa.