Os Estados Unidos já não gozam da mesma confiança e estabilidade do passado. Clinton havia se aproveitado do desmoronamento da União Soviética, como única superpotência mundial que restou, para melhorar, mais ainda, a posição dos EUA no comércio internacional. Ao ataque a Nova York pela al-Qaeda, Bush respondeu com o poderio militar avançando mais ainda em sua política de hegemonia sobre o planeta, intrometendo-se em todos os assuntos internacionais e sem medir consequências se poderia bancar o aparato da máquina de guerra contra inimigos que vai alimentando. Acabou por minar a economia americana, com ou sem bolhas, e impedir o desenvolvimento estável da economia global, acarretando insegurança no bem-estar das demais nações. Logo quando essa conquista começava a se espalhar. Posição hegemônica, pensamento dominante, invasões frequentes, guiadas pelos interesses egoístas dos EUA, sobrepondo-se aos interesses da comunidade internacional. Ferindo os princípios de viver em sociedade contidos na proposta da globalização. Até por ser uma questão de humanidade. O ego dos Estados Unidos da América é grande demais para caber nesse planeta.