Foi tão difícil costurar uma União Europeia sem fronteiras e com moeda única para aproximar povos que já se guerrearam tanto entre si! A impulsionar sua economia para competir em pé de igualdade com os EUA, tornando-os mais ricos e abandonando o padrão miserê da 2ª Guerra Mundial, cultivado para aprender a viver com menos, no caso de mais uma invasão viking. A geração posterior tratou de enterrar essas múmias e absorveu até países ex-comunistas e mediterrâneos, considerados despreparados e abaixo do nível para um enfrentamento capitalista deste porte. E assim caminha a Humanidade para a União Europeia correr o risco de soçobrar aos pés da velha Grécia – não a da saudosa Atenas e Esparta. A explosão do déficit nas contas públicas da terra das azeitonas irradiou-se pelos países europeus, que imediatamente diminuíram salários e aposentadorias, elevando impostos e reduzindo drasticamente o bem-estar social, ao invés de atacarem no corte de gastos com defesa. Com o euro valorizado demais, os nouveau riche nem quiseram se aperceber do perigo, montados nas fortunas que foram acumulando. Os alemães chegaram a pensar em comprar a Grécia, começando pelas ilhas, por não existir um verão à altura dos alemães. Como se não bastasse a crise financeira internacional provocada pelos EUA em 2009 e o preço do petróleo que desabou. Com quem mais aprender economia nesse planeta?