Carlos é o filho gay de Bolsonaro, e por isso o pai é homofóbico. Para não ter que rejeitar o filho e “ver se emenda o filho” com seu discurso ultrapassado. Bolsonaro sempre sonhou em ter filhos “machos”. Como se ele fosse, quando só não há dúvida quanto a ser marginal, miliciano e podre. O filho Carlos, para agradar seu pai, se tornou o autor intelectual das fake news para diminuir o conflito gay que havia entre ambos. Carlos conseguiu, se reprimindo e se tornando infeliz ao entrar num armário, escondendo sua verdadeira vocação sexual e afetiva. Como Bolsonaro é egoísta e autocentrado, dane-se o filho com seus problemas gays. Se psicanálise o ignorante ignora. Ainda mais quando se descobriu engraçado ao se chafurdar na estupidez típica de quem se sente à vontade no meio. Não dá para sentir pena de ambos por atraírem um previsível fim que já alcançou outros tantos que se julgaram imortais e intocáveis. Sobretudo se continuarem a brincar de malmequer e bem-me-quer, incansavelmente despetalando a flor, que irá punir quem ousar fazer pouco caso de sua integridade, decência e sensibilidade.