Que tal um gato bruxo que se enrosca no idoso duas horas antes de ele vir a morrer no asilo? Se o tirarem de lá, chia, não parando de miar. Pode chamar os parentes, a equipe da casa já se prepara para o pior, o gato de Rhode Island só o deixa no último suspiro. O danado sente o cheiro da morte, uma fatalidade no ambiente, enxerga longe e detecta a presença de sutis alterações de espírito. Se cão é usado para farejar drogas, por que não o gato como mensageiro de confiança do barqueiro Caronte, que, em sua barca, leva os mortos para a outra margem do rio Aqueronte, cujo destino é a morada espiritual?
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