Lições de economia de FHC, no lugar do entrou mudo e saiu calado de Serra. É ilusão pensar que um país possa crescer indefinidamente puxado pelo gasto público financiado por uma carga tributária cada vez maior e pelo consumo privado (da classe C para baixo, com o crédito facilitado). Se necessitamos investir em infraestrutura e falta poupança pública. Agravada por uma redução de impostos que obrigatoriamente terá de vir no próximo governo. Em suma, para se investir mais e crescer com sustentabilidade, urge conter o mau gosto no crescimento dos gastos – essência de seu governo que não conseguiu realizar nem um décimo. Quando inúmeras vozes tucanas e de demos apregoam que o Bolsa Família é esmola estatal e objeto de clientelismo eleitoral. Sujeito a cortes ou esvaziamento, sem que haja a menor intenção de ser terrorista.