338 mil imóveis sem luz, logo em São Paulo, em pleno ambiente de eleições para prefeito, por prazos que se estendem por uma semana ou sem prazo para resolver; já é a terceira vez no espaço de um ano, nas mesmas condições – item 1. ANEEL, a agência federal reguladora de energia, com diretoria nomeada pelo Bolsonaro e com mandato em vigor – item 2. ENEL, empresa detentora da privatização da distribuição da energia elétrica em São Paulo, resultado da exaltada privatização das estatais – item 3. Foi culpa da queda das árvores sob a ação do vento (responsabilidade da poda é da prefeitura), destruindo os postes de fiação elétrica – item 4. Culpa do vento e das chuvas é das alterações climáticas, sério problema para o qual a FIESP e o agronegócio estão se lixando, associados (por interesse) aos incendiários de matas em tempo de seca, mineradores vagabundos e predadores da Amazônia para criarem pasto priorizado para o gado bolsonarista – item 5. Conclusão: eleger o medíocre do Nunes. Quanto mais medíocre, mais fácil se subordinar aos interesses de quem realmente manda no Brasil – item 6. Só quem pode mudar essa realidade é o povo nas eleições, mas costuma tropeçar na sua indigente falta de consciência – item 7. Elegendo vermes como Bolsonaro e Marçal, que se tornam ricos sob a condição de fazerem continência aos mais graduados do país – item 8. Chuvinha sem vergonha para ter causado tudo isso!