Wellington Menezes de Oliveira alimentou uma raiva do que ele nunca conseguiu ser: criança. Seu crescimento foi um inferno. Precisava destruir a criança dentro dele. Daí necessitar dividir o inferno conosco, assassinando uma das gêmeas de 13 anos com um tiro na cabeça, enquanto a outra levava as mãos à face para proteger sua cabeça e o tiro se alojar no rosto. Allan Mendes da Silva, o menino herói que enfrentou o indigente mental, empurrou uma carteira em sua direção quando, a seu lado, o colega sofreu um tiro na cabeça. O covarde aponta a arma para a sua cabeça e atira no rosto e no ombro. Allan saiu correndo e novo disparo na mão, antes de ele chamar o sargento Márcio Alexandre Alves, o outro herói, que tirou de circulação a falsa testemunha de Jeová. O professor de Geografia Luciano Pessanha, mais um herói, montou uma barricada com mesas e carteiras em sua sala de aula; o sedento assassino chegou a forçar a porta. Mas em momento algum ele pretendeu eliminar professores. Seu objetivo era o de dizimar o número máximo de crianças.