Em uma semana, a polícia de Moro invade o Congresso em operação de buscas nos gabinetes do senador Fernando Bezerra Coelho e de seu filho deputado federal em retaliação ao seu pacote anticrime ter sido recortado de cima a baixo pelos parlamentares, notadamente nos aspectos em que Moro atropelava a democracia com prisão sem provas, penalizando juízes e desembargadores que sentenciam à margem da lei. A Polícia Federal agiu com autorização do ministro Barroso, que atua em conjunto com Moro e Dallagnol, segundo já foi flagrado pelo vaza jato The Intercept, e em retaliação a Bolsonaro querer mandar na Polícia Federal e indicar comandados que aliviem a quadrilha que seu filho, Flavio Bolsonaro, montou com Queiroz e milicianos para assaltar o Rio de Janeiro, através da Assembleia Legislativa. Mostrando-se incomodado com a crescente desaprovação popular e xingamentos gerais nas redes sociais, o Supremo Tribunal Federal começa a desmanchar as sentenças proferidas pelo sórdido ex-juiz Moro, que cerceavam o direito de defesa dos réus sem o menor escrúpulo, mas o Jornal Nacional só está preocupado é se Lula irá ser solto, exercendo pressão desonesta sobre os mandatários da Justiça. Lula Livre preocupa mais que o psicopata do Bolsonaro, que pode ser derrubado por um sargento e um soldado num jipe quando for considerado irrelevante – segundo a linha de raciocínio do filho 03 -, se estiver molestando o poder econômico. Janot, o ex-procurador geral da República, confessou em entrevista aos periódicos que esteve próximo de assassinar Gilmar Mendes e, em seguida, se suicidar. Em defesa da honra de sua filha, acusada por Gilmar de corrupta no exercício advocatício. Acabou com sua reputação e pôs em dúvida todas as investigações a que deu curso como procurador. Pois terá de passar por uma avaliação psiquiátrica, já que é refém de impulsos homicidas. Ficou proibido de se aproximar da Corte Suprema e desarmado de pistola, munição, computadores e celulares. O Poder Judiciário, depois que teve de enfrentar a corrupção da classe política, gradativamente foi se perdendo em desmandos e abusos de autoridade para tirar proveito, por meio de Moro, especialista em extorsões, seu capanga Dallagnol, a nefasta República de Curitiba, Janot, Dodge e um Supremo completamente desmoralizado a partir do julgamento do mensalão, pois ensejou o golpe na presidenta Dilma, a prisão de Lula sem provas e a eleição de Bolsonaro sustentada por fake news.