Claro que não se pode vaiar numa competição de categoria olímpica a fim de perturbar o adversário inimigo de outros países, senão o corredor não ouve o tiro de partida. Nem se concentra à beira do trampolim nos saltos ornamentais. Imagine na ginástica, que é exibição. Mas não é falta de educação, é o calor humano incontido que passa por cima de regras que devia conhecer, movido a excesso de entusiasmo juvenil que anseia nos transformar numa grande família, por amor ao Brasil. Apesar da imagem da bola de fogo calcinando os passageiros da TAM fixada na nossa retina, empanando o brilho do Pan.