Foram presos no Rio de Janeiro policiais militares que formaram uma quadrilha que sequestrou 15 traficantes para exigir resgate de 15 mil a unidade. Telefonavam para os familiares ou amigos dos bandidos, embora já os tivessem executados, não sem antes torturá-los. Quando não apagavam quem trazia o dinheiro. Na certeza de que ninguém teria coragem de procurar a polícia e reclamar vítimas ligadas ao tráfico. Ou sequer a polícia fosse investigar gente deles que se propõe a exterminar uma raça que a maioria da população deseja eliminar. Homenagem póstuma ao fim do bordão “Bandido bom é bandido morto”, que propiciou fama nacional na TV ao seu criador e apresentador, o deputado estadual pelo Paraná, Luiz Carlos Alborghetti, cuja morte de câncer em dezembro de 2009 passou em brancas nuvens. Enterrando com ele “Bandido é bandido, malandragem! E bandido, você tem que mandar matar!”.