Álvaro Lins foi expulso da mesma Polícia Civil que comandou nos governos Garotinho e Rosinha, depois de cassado como deputado estadual e preso em Bangu 8, acusado de envolvimento com a máfia dos caça-níqueis e de lotear delegacias para receber propinas regulares, e conseqüente enriquecimento desproporcional aos seus rendimentos, que desapontou a Assembléia Legislativa, milicianos, oficiais graduados da PM que dão proteção a bicheiros, ao guarda humilde que achaca o motorista, aos coletores de contribuição dos traficantes para complementar o salário dos “poliças”. Por Álvaro Lins ter sido preso e quebrar o ânimo da corporação.