Com o enriquecimento do urânio para ogivas nucleares, dez novas usinas atômicas, lançamento de mísseis e um sistema de defesa antiaérea superior ao da Rússia, o Irã pretende dar uma resposta à invasão do Afeganistão e do Iraque, para nunca mais o Império do Bem pôr as patas em terras sagradas regidas por Alá. Segundo: varrer Israel do mapa, como alvo preferencial. Terceiro: comandar no Oriente a cruzada islâmica e xiita contra os EUA, o Reino Unido e quem mais, à frente do Ocidente em busca de petróleo. E se fortalecer, enquistado numa ditadura xiita, julgando em massa, enforcando manifestantes e intimidando famílias de detidos de uma oposição que não para de protestar, em defesa de um Irã regido por homens, e não aiatolás, e sua livre expressão de ideias.