Na escalada do pôr fim ao nepotismo, o deputado mineiro, Carlos Willian, demitiu sua esposa, a contragosto. Unia o útil ao agradável. A mesma mulher que vem à sua cama quando ele precisa era quem cuidava dos casos mais sigilosos. Um lamento que insinua maracutaias guardadas a sete chaves e o escabroso da escrava do sexo. Dêem mandato a vereadores e deputados, que eles se acham no direito de constituir milícias familiares, disseminar a indecência no padrão dos costumes e dobrar o poder às suas conveniências. Só pelo gostinho de se sentirem como verdadeiros vândalos, desses que estão acostumados a mutilar estátuas em monumentos públicos.
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