Cadê o poema que compus na mente?
Aquele que comecei no banho.
Foi embora com o rebanho
dos deveres do dia?
Aonde foi parar a agonia
que não rimei?
Virou enxaqueca
antes que me esqueça
da dor que já não sei?
Como sair da inconsciência
das palavras que tanto sinto
se quando não rimo
só minto para mim mesma?
Já sei.
O próximo verso escreverei.
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