Os EUA ficaram com trauma do 11 de setembro de 2001 e de Osama, o gênio do Mal. Precisam se manter na ofensiva, matando na fonte para evitar que ocorram novos ataques dentro de sua própria casa e não esperar para ser atingido. É preferível perder uma eleição do que ver o país derrotado em combate – já basta o Vietnã. É o tipo de coragem e visão exigida no comandante-em-chefe da nação. Com essas palavras, Bush provocou seu próprio candidato e Obama a se definirem se os tambores de guerra irão cessar de tocar. O eleitor americano terá que decidir se, para proteger seu maior patrimônio – a liberdade -, será necessário se fechar, mais ainda, com medo da invasão de alienígenas. E continuar a atacar para se defender.
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