Obama resolveu apostar suas fichas no Irã, o país-membro mais evoluído da Ordem Muçulmana e o mais independente da visão ocidental. A antiga Pérsia de Dario I, que dominou o mundo dos séculos VI e V a.C. – Anatólia (parte da Turquia), Armênia, Síria, Palestina, Egito e Mesopotâmia -, exceto a Grécia. Hussein Obama defendeu o direito da pátria iraniana ao uso de um programa nuclear pacífico, desde que assine e se atenha às suas responsabilidades sob o Tratado de Não-proliferação Nuclear. Com a estúpida política do Eixo do Mal, Bush os jogara no colo do extremismo enlouquecido, quando o perigo são os talibãs, que só têm compromisso com o fundamentalismo centrado na sua leitura de Alá, pois criaram seu universo e ameaçam os próprios árabes. Como o Afeganistão se encontra entre o Irã e o Paquistão, é mais prudente se aproximar, do que os EUA se isolarem. Além de respeitar o papel da mulher no Islã, se elas optaram pelo seu posto tradicional, ao invés de pretenderem libertá-las do jugo dos maridos. E assim reconquistar a moral perdida com a saraivada de bombas lançadas no islamismo, respondidas com foguetes sobre crianças dormindo ou explodindo idosos em ônibus. Sepultar o olho por olho, dente por dente.
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