Realmente, Bolsonaro é por demais canalha e vil como soldadinho das forças do Mal, agora que evita a sua galera postada no cercadinho na saída do Planalto, como também as perguntas dos jornalistas sobre sua aliança com o Centrão para o impeachment não passar no Congresso, quando prometeu em campanha que não tinha acordo com a classe política por baixo dos panos e com negociação de cargos – só o otário do eleitor do Bolsonaro acreditou nisso, ignorando seu currículo desde o tempo de capitão expulso do Exército. Insuportável ser questionado no cercadinho sobre Ramagem, o delegado cupincha, quanto a ele ter avisado Bolsonaro e o filho Flávio, antes do 2º turno das eleições presidenciais, de uma operação da Polícia Federal que iria revelar o escândalo das “rachadinhas”, e que acabou sendo retardada para depois das eleições, de modo a não prejudicar a vitória nas urnas e dar tempo de demitir o tesoureiro Queiroz e sua filha, que trabalhava no gabinete do Bolsonaro pai, ainda deputado federal. E assim, pouco a pouco, Bolsonaro irá desaparecendo à frente de seu gado à medida que forem descobrindo, num crescendo, suas falcatruas com o Centrão; o caso Moro progredir sendo Bolsonaro processado pelo Supremo, se o “seu Procurador” não engavetar e dar adeus à carreira; seu filho 01 indiciado como réu em razão da denúncia de Paulo Marinho, seu suplente como senador e testemunha ocular das sujeiras promovidas pela campanha de Bolsonaro que, em parte, financiou; e o avanço da CPI no escândalo das fake news, que pode incriminar os filhos Carluxo e Bananinha e levar à contestação da eleição de Bolsonaro. Além dos crimes humanitários cometidos no combate à pandemia, nos quais o genocida se notabilizou ao defender o isolamento vertical. Um fim merecido para esse bandido e uma lição à altura para o gado, cujo rebanho terá diminuído sensivelmente em face da falta de elementares cuidados ao se exporem à Covid-19.